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Com poluição, sem chuvas e revitalização pode faltar água em 2015
Seca em 2015 pode ser pior em Minas, é o que indica a previsão de pouca precipitação para o 1º trimestre e um cenário onde a maioria dos reservatórios está com volume abaixo de 50%.
Assessoria
A seca deste ano pode ser pior que a de 2014, é o que revela o alerta emitido no fim de dezembro pelo INPE. Segundo ele, o déficit de chuvas de dezembro no Norte de São Paulo, Centro-Sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro se somou a anomalias do clima que impediram precipitações em outubro e novembro, gerando uma estação chuvosa mais fraca em seu início, para o Sudeste do país.
Diante desta realidade, o instituto, que monitora os satélites meteorológicos nacionais e detém os bancos de dados desse setor, fez recomendação preocupante sobre racionamento e esclareceu que a situação ela qual passou o país em 2014 requer maiores cuidados aos tomadores de decisão, principalmente em função das condições de baixa umidade do solo após longo período de estiagem e seca na Região Sudeste.
Para os especialistas, com as poucas precipitações previstas para dezembro e com a projeção de que o primeiro trimestre, que é o mais chuvoso do ano, seja de chuvas insuficientes, instituições e a Defesa Civil estão em alerta. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) recomenda cautela em cidades de todo o estado, como aquelas que sofrerão com a redução do volume do Rio São Francisco devido ao grande risco de desabastecimento.
Para ambientalistas do Projeto Manuelzão, a situação é preocupante e pouco tem sido feito para evitar as consequências causadas pela seca. “O baixo nível das águas do Rio das Velhas e São Francisco demonstram a gravidade da situação no país. O resultado são recargas de lençóis subterrâneos comprometidos. É necessário que medidas sejam tomadas urgentemente e que os governos orientem a população a tomar medidas de cautela no uso da águ e recuperação do rio”.
Chuvas
De acordo com os meteorologistas, ainda não há previsão de chuvas em quantidades significativas. Segundo eles, grande parte do país está sob influência de uma massa de ar seco que impede a chegada de frentes frias que são necessárias para provocar chuvas. Com isso, os próximos dias devem ser de calor intenso e pouca umidade.
21-01-2015